Autor: Allan Vital Pereira

DIA 22 DE MARÇO, DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Em meio a crise hídrica que vivemos nos ultimos anos, economizar água não é somente uma iniciativa, mas sim uma necessidade de um ato de civilidade.

10 maneiras simples de economizar água

1- Tome banhos mais rápidos. Cada minuto a menos no chuveiro pode evitar o desperdício de 23 litros de água, dependendo do chuveiro.

2- Se você tem uma torneira pingando, conserte‑a logo – o desperdício de água pode chegar a 2.000 litros por mês. Não tente apertar mais a torneira, pois isto desgastará a arruela e agravará o vazamento.

3- Sempre que abrir uma torneira e esperar a água ficar quente, guarde a água fria numa jarra ou balde e use‑a para regar as plantas, encher o bule ou qualquer outra finalidade. Você pode economizar água (cerca de 4 litros!) a cada vez que fizer isso.

torneira-agua4- Feche a torneira quando estiver escovando os dentes ou se barbeando. Uma torne aberta pode desperdiçar até 15 litros por minuto.

5- Se tiver a opção, use a meia-descarga no banheiro, sempre que for apropriado. Você pode economizar água (cerca de 8 litros!) por descarga.

6- Só use a máquina de lavar na capacidade total. A redução do número de lavagens pode economizar grande quantidade de água – modelos com abertura superior chegam a usar 240 litros por lavagem.

7- Não use a lava-louças com poucas peças. Cada ciclo de lavagem evitado representa uma economia de até 50 litros.

8- Ao lavar a louça manualmente, enxágue os pratos na pia cheia de água em vez de sob a torneira. Você pode economizar até 15 litros por minuto.

9- Lave frutas e verduras em uma bacia com água ou na pia cheia até a metade em vez de sob a torneira. Isso pode reduzir o consumo de água em mais de 30 litros a cada vez.

10- Ao lavar o carro, use balde e esponja no lugar da mangueira. Se utilizar apenas seis baldes, a economia chegará a 150 litros por lavagem.

4 Vantagens dos Cartões “Private Label” para sua Loja

Escrito por  Fernanda Delgado

Do site: Blog do Lojista

 

O que fazer para trazer mais clientes até a loja e vender mais?

Provavelmente essa pergunta seja a mais frequente de todo lojista e diante das inúmeras respostas, uma delas certamente é o cartão private label, o cartão de crédito que tantos negócios do varejo estão adotando no Brasil.

É o que diz a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABESC) que, em pesquisa recente, apontou que 12% do faturamento total dos cartões de crédito no segmento do varejo é feito por essa modalidade de serviço.

O cartão private label, representa uma boa solução para o que apontamos como frequente questionamento do lojista. Uma, porque na maioria dos casos, esse tipo de cartão é aceito somente em sua loja, o que fortalece a sua relação com o cliente e, outra, porque oferece algumas vantagens importantes para o mesmo.

Acompanhe, a seguir, quatro das mais importantes:

Fidelização
Esta é uma das principais características do cartão private label, pois aumenta a probabilidade do cliente frequentar a sua loja por mais vezes, quer seja para efetuar um pagamento, quer seja para usufruir de outras vantagens oferecidas pelo serviço.

No momento de realizar este controle, é importante ter o auxílio de um sistema de gestão, afinal a mensuração de resultados se dará com muito mais eficácia e assertividade.

Desburocratização
A obtenção do cartão private label é rápida e totalmente desburocratizada. Para ter um, na maioria dos estabelecimentos, basta apresentar CPF e um documento com nome. Não há a necessidade de grandes análises de cadastro. Também são poucas as lojas que exigem comprovantes de residência e de renda.

E mais interessante em se trabalhar com esta modalidade: não é necessário que o cliente tenha conta em banco, o que significa operar num universo de 40% da população.

Aumento certeiro em número de clientes e volume de vendas.

Crédito facilitado

Para o cliente que possui um cartão private label, o fato de não precisar se preocupar com o limite do seu cartão de crédito bandeirado e, muito menos, mexer com seu histórico bancário é uma vantagem, visto que sua loja determinará estes limites e eventuais descontos na compra e isso certamente colabora na relação de seu estabelecimento com o consumidor.

Com o cartão private label ele poderá parcelar as compras, contratar financiamentos com juros e prazos diferenciados e sem a autorização do sistema financeiro. A efetivação de qualquer negócio será entre lojista e cliente.

Parcerias
O cartão private label também permite estabelecer e reforçar parcerias com outros estabelecimentos. Obter vantagens em farmácias e restaurantes, por exemplo, vai depender apenas do credenciamento, desses, ao varejo emissor do cartão. Ganha seu cliente, ganha você.

Para que este processo ocorra da melhor forma, busque um especialista em implementação de projetos de crédito, assim como um profissional experiente no marketing na fase de lançamento de produto.
E lembre-se: um bom sistema de gestão, além de controlar e administrar todo o processo operacional do seu negócio, também é ideal para o futuro do seu cartão private label. Atente-se!

 

Que ter seu cartão private label?

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ou ligue! (21) 99859-0735 Whasapp

Trabalhador prioriza pagamento de dívidas do cartão com FGTS inativo

Com o dinheiro do saldo inativo do FGTS em mãos, 21% dos trabalhadores priorizaram, especificamente, o pagamento da fatura do cartão de crédito em atraso, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC com 2.880 entrevistados de todo o Brasil em junho. Outros 16% optaram por pagar as contas de concessionárias, como água, luz, gás; 10% arcaram com o pagamento de empréstimo pessoal e consignado, e 10% quitaram dívidas com o cartão de loja.

A Caixa Econômica Federal liberou a partir de março o saque de contas inativas do FGTS. Os saques seguem um calendário de pagamentos de acordo com o aniversário do beneficiário. O prazo final é dia 31 de julho.

Do total dos trabalhadores entrevistados, 52% afirmaram ter direito ao saque de recursos das contas inativas do FGTS. Desses, antes do saque, 57% tinham em mente o pagamento de dívidas como o principal destino do recurso extra do Fundo de Garantia. Outros 17% pretendiam guardar o dinheiro e 11% antecipar o pagamento de contas e outras dívidas não atrasadas.

Na prática, não só os que afirmaram que pagariam dívidas, mas também os que disseram que fariam algo diferente, como fazer compras, poupar ou antecipar o pagamento das contas não atrasadas, usaram o recurso extra para quitar dívidas já vencidas (91%). Outros 3% pouparam; 2% anteciparam contas não atrasadas e 3% se dividiram entre compras de produtos e serviços, entre outras finalidades.

Mesmo com a intenção de pagar as contas atrasadas, como a maioria fez, apenas 14% dos trabalhadores conseguiram quitar todas as dívidas em atraso usando o saldo inativo do FGTS. Das contas que ficaram pendentes, o cartão de crédito representa 25%, empréstimo pessoal/consignado (12%), cartão de loja (10%), crediário (9%), contas de concessionárias (8%) e cheque especial (8%).

Feito o saque e o pagamento das dívidas atrasadas, 74% dos consumidores entrevistados conseguiram reassumir em parte ou totalmente o controle das finanças, em função do saque. Para 26%, entretanto, o valor sacado não foi suficiente para que pudessem ficar com as finanças pessoais em dia.

A Boa Vista também quis saber qual a opinião dos 48% dos entrevistados que disseram não ter direito ao resgate do saldo inativo. Desses, 61% afirmaram que, em primeiro lugar, pagariam as dívidas, caso tivessem direito ao saque. Já 17% poupariam e 12% antecipariam o pagamento de contas não atrasadas, como crediário, prestação da casa ou do carro.

Fonte: G1 ECONOMIA

 

Cartão private label traz resultado e reforça imagem (Valor Econômico)

Cartão private label traz resultado e reforça imagem (Valor Econômico)

 

Alavancar as vendas e trazer mais consumidores às lojas, o que pode acarretar em um aumento do tíquete médio de compra e contribuir para fidelizar clientes, além de reforçar a imagem da empresa. É em busca desses resultados que um número cada vez maior de varejistas tem apostado nos cartões de crédito com sua própria marca, os chamados private label. No ano passado, de acordo com o Banco Central, os cartões private label movimentaram R$ 60 bilhões.

O primeiro movimento de adoção de cartões de marcas próprias foi na década de 1970 pelas grandes lojas de departamento Mesbla e Mappin. Ao longo dos anos 1980 e 1990, outras redes varejistas como Riachuelo, Pernambucanas e C&A abraçaram a ferramenta. Há pouco mais de 10 anos foi a vez dos supermercados e agora o dinheiro plástico com assinatura já faz parte do dia-a-dia de pequenos varejistas e, até mesmo, de shopping centers.

Inaugurado há dois anos, o Itapecerica Shopping, localizado em Itapecerica da Serra (SP), lançou em agosto seu próprio cartão com a bandeira Credz. Na visão dos especialistas, a decisão dos pequenos varejistas em adotar dinheiro plástico com a própria assinatura tenta resolver dois problemas da clientela: a maior dificuldade em obter crédito e os altos juros cobrados pelos bancos.

A opinião é compartilhada por Ahmad Ali Yassin, sócio da VestCasa, especializada em artigos de cama, mesa, banho e decoração, com cem lojas espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Com sete anos de mercado, há dois anos a rede decidiu ter o próprio cartão com o objetivo de fidelizar o cliente. “Nossas lojas estão localizadas em bairros e, na maioria das vezes, damos o primeiro crédito ao consumidor”, afirma Yassin. “São mais de 50 mil clientes, com tíquete médio no cartão na casa dos R$ 150, três vezes maior do que a média da loja”. De acordo com o empresário, o maior desafio é conquistar a base, porque o início é bastante custoso, é um trabalho de médio a longo prazo.

Há dois tipos de cartões de marca própria – o puro e o co-branded. O puro é aquele que a empresa opta por emitir e administrar sozinha o serviço ou terceirizar apenas a infraestrutura. Permite a realização de compras apenas no próprio estabelecimento, sendo direcionado a um público-alvo específico. Já o Co-branded é viabilizado em parceria com instituições financeiras, pode ser usado em diversos estabelecimentos como um cartão de crédito comum. Esta é a modalidade do cartão adotado pela VestCasa, criado em parceria com a financeira Credz.

Professor de marketing para o Varejo da GPLux Consultoria, Cláudio Goldberg afirma que manter um cartão de financiamento custa caro sob o viés operacional. “Tem de ter tecnologia, banco de dados, inteligência artificial, gente para dar crédito, capital, manutenção e organização”, afirma. “Trata-se de uma estrutura robusta que cabe dentro das grandes organizações de varejo. Para as médias e pequenas, a melhor opção é o modelo de co-branded, onde o varejo entra com a marca, mas quem gere a carteira é a financeira, o banco”.

Goldberg faz questão de ressaltar que o private label é um caminho para crédito mas, antes de tudo, um importante instrumento de fidelização do cliente, um canal de relacionamento e comunicação direto. “É possível acompanhar o comportamento de compra do consumidor, desenhar promoções específicas para seus portadores e atraí-los para dentro da loja, incentivando a compra”, diz o consultor.

Há 13 anos no mercado, mas com maior participação há três anos, Denis Correia, sócio da DMcard, administradora de cartões private label, destaca que com o aumento da inadimplência, as instituições financeiras estão mais criteriosas na concessão de crédito, principalmente para as classes mais baixas. “Como reflexo desse momento, observamos claramente esse público buscando os cartões de marca própria como uma alternativa em um período de diminuição de renda e aumento do desemprego”, afirma. “Daí a necessidade de as administradoras serem ainda mais parceiras das redes de varejo oferecendo não apenas crédito, mas ferramentas capazes de ajudá-las a conhecer melhor seu público, segmentá-lo segundo os perfis de compra e, consequentemente, vender mais”.

Com cerca de 1,2 milhão de cartões emitidos, 300 mil deles ativos em mais de 1.300 lojas do varejo alimentar e de material de construção, a DMCard movimentou no primeiro semestre deste ano R$ 379 milhões em compras com cartões, 32% a mais do que no mesmo período de 2014. “De cada 100 cartões ativos, 30% retornam para uma nova compra nas lojas de material de construção, percentual que salta para 70% nos supermercados”, diz Correia, que tem na carteira clientes como Sonda, Anamaco e Construjá.

 

Fonte: Valor Economico